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Freitag, 28. September 2012

Estudo biblico - sobre a a COMPREENSÃO DO HOMEM Parte 6



4 A unidade da personalidade humana

Introdução
O homem é uma personalidade. A característica típica de uma personalidade é a individualidade, a unidade. A unidade da personalidade tem sua origem na união das capacidades psíquicas: vontade, sentimento e intelectuo. Outro componente importante é a harmonia entre o corpo, a alma e o espírito. O homem possui uma consciência tridimensional.

a)      Consciência de Deus
b)     Consciência de si mesmo
c)      Consciência do mundo

a)         Deus mesmo era o objetivo final da criação do homem. este deve viver a favor de Deus. A comunhão com seu criador dá sentido ao ser humano. Se ele tivesse este propósito, seu Espírito deveria ter capacidade de se comunicar com o de reconhecer e de receber o que vem de Deus. Ele sabe que há um Deus.  Chamamos isto de Consciência de Deus.
 (Rm. 1:21) –“porquanto, tendo  conhecimento de Deus não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato:”
b)   Quando Deus deu ao espírito uma moradia na terra, através do corpo humano, estes dois elementos formaram a alma vivente. A Alma, que unifica o espírito e o corpo, concedeu ao homem a sua individualidade, o seu ser, o seu ego. A psique, a alma, que possui as capacidades de pensar, sentir e querer, é o centro da personalidade humana. Ela é a essência do ser humano, pois deu ao homem a capacidade de se conscientizar de si mesmo. Chamamos isto de Consciência de si mesmo ou Auto-consciência.
(Gn. 2:7) – “...e o homem passou a ser alma vivente.”
c)    O homem vive no mundo material. Ele necessita da possibilidade de se relacionar com o seu mundo. Através dos órgãos dos sentidos: audição, visão, tato, paladar e olfato, podemos Ter contato com o ambiente em que vivemos, podemos conhecer o nosso mundo. Chamamos isto de Consciência ambiental ou Consciência do mundo.
(Gn. 2:19) – “...trouxe-os ao homem, para ver como este lhes chamaria; e o nome que o homem desse a todos os seres viventes, esse seria o nome deles.”
Lutero comparou esta tricomposição do homem com o tabernáculo santo do povo de Israel: Na mesma figura é simbolizado o homem cristão. O espírito é o “Sanctum Santuorum”, o Santo dos Santos, a moradia de Deus, na fé escura sem luz, pois ele crê no que não viu, no que não sente e não compreende.
A alma é o “Sanctum”, o Santo. Aqui se encontram sete luzes. Estas são as variedades da mente: compreensão, conhecimento, comparação das coisas corporais e visíveis. O corpo é o “Atrium”, o átrio. Este está aberto a todo mundo, a fim de que vejamos o que ele faz e como vive.” Conclusão: A unidade da personalidade está baseada na união das suas capacidades psíquicas: intelecto, sentimento e vontade.

Vontade
                                                     -                -
Interlectuo             -          Sentimento


A unidade da personalidade também depende da harmonia entre o corpo, a alma e o espírito.
 
Espírito
-                 -
Corpo              -                Alma

A unidade na diversidade depende do governo de um único. O espírito deve governar o homem – ligação com o Espírito Santo de Deus.
(Gl. 5:16) – “Digo, porém: Andai no Espírito, e jamais satisfareis à concupiscência da carne.”
(Gl. 5:18) – “Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais sob a lei.”
(Gl. 5:25) – “Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito.”
(Rm. 8:16) – “O próprio Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus.”


B) A união entre corpo e alma
a)      O corpo é a entrada de informação para a alma.
A importação para a vida psíquica acontece através dos cinco órgãos dos sentidos: visão, audição, tato, olfato e paladar. Este processo é chamado de cognição sensual e tem as seguintes fases:
1.      Estímulo Externo: processo físico
Por exemplo: quando a luz incide sobre os olhos.
2.      Sensibilidade: processo fisiológico
Transmissão do estímulo ao cérebro, através dos nervos reflexo incondicional
3.      Percepção: processo psicológico
O cérebro analisa e avalia a informação e reage.
Ação consciente.
4.      Conceito: processo psicológico
Com a percepção, o estímulo é localizado, separado dos outros e comparado com acontecimentos passados, a fim de provocar a reação certa. Assim, se forma um conceito.
5.      Imaginação: processo psicológico
Ao final do estímulo físico, é possível acontecer a imaginação da percepção.
6.      Fantasia: processo psicológico
Sem estímulo externo, a união de imaginações dá origem à fantasia.

b)     O corpo concede à alma, a possibilidade de expressão.
Como a alma constitui o íntimo do homem, ela quer se expressar ao seu mundo.
Eu penso – por isso quero dizer
Eu sinto. – por isso quero mostrar
Eu quero – por isso pretendo agir
Esta é a exportação da alma. O corpo a capacita maravilhosamente a se expressar.
Os olhos – as janelas da alma
A voz – falar, contar, chorar, rir
Os membros – movimentos de todo tipo
Os nervos – mímica, etc.
O corpo não é a prisão da alma, mas o propiciador da expressão. O corpo serve ao espírito, da mesma forma.

c)      A interação entre o corpo e a alma
(Paralelismo psíco – físico ou psíco – somático)
A influência que o corpo exerce sobre a alma e que esta, por sua vez, exerce sobre o corpo, é chamada de “relacionamento psicossomático”. Logo, doenças físicas influenciam a alma e vice-versa. Por exemplo: depressões provocam dor de cabeça, doenças destinárias ou cardíacas. Do mesmo modo, infecções e traumas físicos podem provocar frustações e depressões. Por isso é muito importante que parte do ser humano governe a si próprio.
-       O governo do corpo sobre a alma: os instintos naturais são dominantes. Se o corpo não se satisfaz, a pessoa entra em depressão.
-       O governo da alma sobre o corpo: O auto-controle é necessário até um certo ponto. Se a alma fica sobrecarregada, a pessoa fica doente.
-       O governo do espírito sobre a pessoa: Este só é possível à pessoa que nasceu de novo. O ser possível à pessoa que nasceu de novo. O ser humano pode entrar em harmonia consigo mesmo, com o corpo e com a alma.
As doenças sempre possuem um relacionamento psicossomático. A interação entre o corpo e a alma é fundamental à saúde da pessoa. As pesquisas mostram que a maioria das doenças físicas são de origem psíquica. Existem ainda as neuroses, as doenças que o paciente sente fisicamente e que não têm cura e diagnóstico físico.
Nós desculpamos pessoas doentes, quando estas mostram falhas em suas obrigações e responsabilidades. Um homem doente não pode ser culpado pelo seu estado físico e por sua fraqueza. Ele merece respeito e atenção, sem precisar mostrar serviço.
As  neuroses têm sua origem no conflito entre os impulsos e sentidos naturais e a consciência moral. Neste caso, a pessoa não assume uma posição radical, como por exemplo, viver segundo seus impulsos ou viver conforme seus padrões morais, mas uma síntese das duas. Esta síntese concede a pessoa a possibilidade de viver com sentimento de inocência, mas ao mesmo tempo, não se distancia. O “sobre ego” castiga, mas não condena. Esta sínteses, os jeitinhos da alma, prejudicam a saúde emocional. São basicamente cinco os processos:

a)      A repressão
O não querer que seja verdade; simplesmente negar o fato e a realidade.
b)     A racionalização
Após praticar o ato, a pessoa o justifica (encontra uma razão) ficticiamente.
c)      A sublimação
Transmissão de motivações instintivas em realizações moralmente altas
d)     A projeção
Projeção de impulsos próprios, que são rejeitados em outras pessoas
e)      A compensação
Cobrir o complexo de inferioridade com atividade e esforço
O conflito no psique do homem causa doenças. No primeiro mundo (EUA e Europa, 56% dos leitos dos hospitais são ocupados por pessoas com doenças psíquicas. As doenças dependem do comportamento do paciente: passivo e melancólico ou ativo e agitado. Muitos desses problemas têm como causa o sentimento de culpa. O tratamento psicológico. Considerando que existe culpa real e complexos de culpa, que provocam doenças mentais, precisamos tratar ambas as fontes. Se houver culpa real, pecado, somente o perdão pode resolver o problema. Se houver um complexo de culpa, este poderá ser resolvido com um tratamento de aconselhamento e instrução, com uma terapia.
Quando tratamos o complexo de culpa através do perdão, não resolvemos a causa da neurose. O paciente apenas desloca o objeto e a causa da culpa. Logo, irá se sentir novamente culpado por um pecado que não cometeu. Por outro lado, se quisermos resolver o problema da culpa real através de um tratamento psicológico, não solucionaremos nada. Somente a confissão, o arrependimento e o perdão podem ajudar, podem solucionar a culpa real. Isso pode acontecer num ato imediato, enquanto que em tratamentos na área da psicanálise, a solução pode ocupar até 2000 sessões.
A Bíblia nos indica claramente o relacionamento entre alma e corpo (Sl. 32:3-4; Sl. 51:9-10; Sl. 52:9). Quando existe pecado real, não é um remédio ou um tratamento psicológico que irá trazer a cura, mas a ligação do espírito com o Senhor Jesus Cristo, que é a Vida!
(Sl. 62:8) – “Confiai nele, ó povo, em todo tempo; derramai perante ele o vosso coração: Deus é o nosso refúgio.”
A influência que a psique tem sobre o corpo pode se tornar um fardo insuportável. Se a alma está sobrecarregada, o corpo não equilibra a pessoa, deixando-a fisicamente doente. Se houver um relacionamento com Deus através do espírito, o alívio será possível. Assim, a psique tem uma ventilação para a sobrecarga emocional.
(Mt. 11:28) – “Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei”.

C) O relacionamento entre Alma e Espírito
a) A influência da alma sobre o espírito
O que o corpo é para a psique, também é para o espírito. Através da alma, o mundo exterior influencia o espírito (importação) e este, por sua vez, influencia o corpo através da alma (exportação).
A alma pode alimentar e fortalecer ou enfraquecer e ferir o espírito, dependendo do conteúdo e da concepção psíquica. A alma é a porta de entrada do espírito – os olhos, os ouvidos, a boca dos mesmo. Os livros que lemos, as palavras que ouvimos, as imagens que vemos, tudo isto, não enche apenas a nossa alma, mas também o nosso espírito (Sl. 119:11; Mt. 10:35).
Nosso psique está sempre ativo. Não existe um vácuo. Os pensamentos, as emoções e a vontade estão sempre ativos, mesmo quando o corpo está dormindo. Conhecemos o trabalho da alma, a consciência e a subconsciência. Para o nascido de novo, o cristão, a alma é a transmissora de todas as impressões ao espírito. Contudo, o espírito reage como servo do Espírito Santo e como governador da alma. Ele tem a mente de Cristo e reage espiritualmente, se colocando ocasionalmente contra a alma. O não do espírito pode permanecer contra o estímulo psíquico. Isto não significa que o espírito e alma possuam, automaticamente, simpatia um pelo o outro. A alma, o psique humano, é hábil, mas o espírito, juntamente com o Espírito Santo, é firme e forte (I Co. 15:58; Hb. 13:9).

B) A influência do espírito sobre a alma e o corpo
O espírito constitui o centro do nosso ser. No espírito, estão as raízes da nossa personalidade, do sentimento, da razão e da vontade.
A tarefa da alma é servir ao espírito como instrumento de expressão. Assim sendo, uma atitude espiritual é transmitida á alma que, por sua vez, transmite ao corpo. Isto a torna uma atividade real.
Quando o espírito humano é vivificado pelo Espírito de Deus, ele é cheio por este e a alma se torna um instrumento maravilhoso das profundidades da personalidade humana. Contudo, o espírito, que não possui um relacionamento vivo com Deus, produz frustações e a desmoralização do psique. A alma fica doente, pois está insatisfeita e desorientada. Logo, há aptia e ambições.
O corpo, com todos os seus membros, constitui apenas o instrumento do “espírito morto” ou do Espírito Santo, através do espírito vivificado (Rm. 6:19).
Assim, as Sagradas Escrituras confirmam:
 -       A boca – (Mt. 12:34-35) – A boca fala do que o coração está cheio.
-       O rosto – (Ex. 34:29) – A pele do seu rosto resplandecia, depois de haver Deus falado com ele.
-       As mãos – (Gn. 48:14) – Israel estendeu a mão direita,... e a mão esquerda... e abençoou. As mãos são dirigidas pela motivações do coração. Eva pegou a fruta, mas Jacó abençoou.
Com o novo nascimento, começa o trabalho conjunto do Espírito Santo com o espírito humano. A vida nova, a vida do espírito, caminha em direção ao corpo através do psique e faz tudo novo. E é por meio deste processo que se realiza a obra do Espírito Santo na pessoa.
(Gl. 4:19) – “meus filhos, por quem de novo sofro as dores de parto, até ser Cristo formado em vós.”
(II Co. 3:19) – “...somos transformados de glória em glória, na sua própria imagem,  como pelo Senhor, o Espírito.”
Esta transformação à imagem de Cristo, pelo Espírito Santo, se realiza através do espírito, da alma e, parcialmente, do corpo do cristão nascido de novo.
A identificação com Cristo é um acontecimento pontual, bem como um processo limiar. Logo, todo o nosso ser, nossos pensamentos, emoções e decisões devem ser dirigidos pelo Espírito Santo. Paulo disse:
(Gl. 2:20) – “logo, já não sou em quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que agora tenho na carme, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim.”
Com isso, não é mais a alma e nem o ego, o centro do ser humano, mas Jesus Cristo.


Mittwoch, 26. September 2012

Dienstag, 25. September 2012

Mission impossible - Mission ein unmöglicher Auftrag Download

 Ist christliche Mission überhaupt möglich? Hat Jesus Christus einen nicht zu erfüllenden Auftrag gegeben? Auf welche Menschen setzt er? Auf Dich und mich?

Download der Predigt:

Mission impossible - Mission ein unmoeglicher Auftrag

Gedanken zum Römerbrief Röm 3,23 - 5,21

Die Einzigartigkeit Jesus Christi - Nur allein Jesus rettet! ?

Hier die Aufnahme vom dritten Abend des Studiums über den Römerbrief. Diese Gedanken zum Römerbrief habe ich im April und Mai 2012 in der FeG Erlangen weiter gegeben. Mir hat es richtig Spass gemacht.










Gedanken zum Römerbrief 3 Kap 3,23 - 5,21 Download

Gedanken zum Römerbrief 3 Kap 3,23 - 5,21


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Teil a
Gedanken zum Roemerbrief 3 Kap 3,23 - 5,21 Download Teil a


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Teil a
Gedanken zum Roemerbrief 3 Kap 3,23 - 5,21 b Download Teil b



Anders als vorher Sandpainting zu dem Lied von Thea Eicholz

Zu dem Lied von THEA EICHHOLZ - ANDERS ALS VORHER

Schaut mal rein - Ich finde es richtig gut! Von Conny Klement im Sand illustriert
Endlich im richigen Format!

Anders als voher

Daniel 10 Ein Mann und der Menschensohn ...

Daniel begegnet dem Menschensohn und dass verändert seine Sicht der Situation.

Daniel 10

Theologie und Mission



Es ist die Aufgabe jeglicher theologischen Arbeit die Bedeutung des Heils durch Christus für die jeweiligen konkreten und real lebenden Menschen zu definieren. Theologie ist die Lehre von Gott.(1) Christliche Theologie geht von der Prämisse des existierenden Gottes aus. Je nach Prägung werden dabei unterschiedliche Aspekte betont. Deswegen ist es schwer eine allgemein gültige Definition über Theologie zu finden. Fast jeder Theologe definiert anders.(2) Rudolf Eisler formuliert im Wörterbuch der philosophischen Begriffe wie folgt: Theologie: theologia (theologik), Gotteslehre, Wissenschaft von Gottes Beziehung zur Welt, von der Beziehung des Menschen zu Gott.(3)
Ich selber verstehe Theologie als die intellektuelle und philosophische Arbeit, um die religiösen Lehren auf eine relevanten Art so zu formulieren, dass diese in einem direkten Bezug auf die reale Situation, in dem sich die Welt und die Menschen befinden, angewandt werden können. Theologie muss deshalb aus dem realen Leben pulsieren und dieses Leben gestalten. Die biblische Theologie orientiert sich dabei an den Schriften des Alten und des Neuen Testamentes und wendet diese auf die Fragen der Gesellschaft an. Die Theologie ist die Kunst, die alten Aussagen der Schrift mit einer Relevanz für die heutigen Tage zu übersetzen. Theologische Arbeit basiert auf einer gründlichen Exegese, geht aber darüber hinaus, da sie biblischen Prinzipen auf alle aktuellen, realen und konkreten Lebenssituationen anwendet. Deswegen ist es unmöglich Theologie nur im Elfenbeinturm der Bibliotheken und Studierzimmer zu betreiben, sondern sie muss ihren Sitz im realen Leben der Menschen haben. Damit finde ich mich bei dem Ansatz der „Kontextualen Theologie“  von David Bosch wieder.(4)
Tobias Feix fasst die Aussagen von David Bosch zur kontextuelle Theologie  so zusammen:

1.      Die westliche Theologie hat bisher der Legitimation der bestehenden Verhältnisse in der Welt nur gedient.
2.      Die Welt ist kein statisches Gebäude, das nur erklärt werden muss, sondern eine wirkliche und menschliche Welt, die verändert werden muss.
3.      Der Einsatz für Arme und Randgruppen ist der erste Schritt im theologischen Arbeiten.
4.      Theologen sitzen nicht im Elfenbeinturm ihrer Wissenschaft, sondern müssen mit anderen und Betroffenen gemeinsam Theologie betreiben.
5.      Theologie ist in erster Linie Tat und nicht Wissen.(5)
  
Diese Art von theologischer Arbeit findet im Spannungsfeld zwischen den Polen von Besinnung auf Geschichte und Tradition und dem Gegenwartsbezug, beziehungsweise der Zukunftsperspektive statt. Obwohl dabei eine gründliche historisch-analytischen Erforschung der überlieferten Heiligen Schriften Voraussetzung ist, liegt die Existenzberechtigung der Theologie nicht in der Exegese, sondern in der relevanten, pragmatischen und zukunftsorientierten Lebensgestaltung der Menschen. Somit wird die Empirische Forschung zum wesentlichen Bestand der Theologie.
Beide Komponenten sind wichtig. Die Exegese, die Kirchen- und Theologiegeschichte bildet dabei die traditionelle, fundamentale und statische Komponente. Die konkrete Umsetzung für das Leben der Menschen ist die ethische, kreative und dynamischen Komponente und findet gestaltend und wegweisend in die reale Lebenssituation der Menschen statt. Deswegen ist Kontextuale Theologie immer eine Theologie der Sendung und damit Missionstheologie.
Da niemand alle Aspekte des menschlichen Dasein erfassen kann, ist der Dialog, das Forschen in der interdisziplinären Beziehung keine Option, sondern ein muss. Das heißt aber auch, dass die Theologen Beziehungen haben müssen, und zwar von Mensch zu Mensch. Theologie, die nicht in Beziehung zum Menschen kommt, was bei Theologen ohne Beziehungen zu Menschen logische Konsequenz ist, ist Mist. Nun ich weiß, dass Mist, wenn er auf den Acker kommt, guter Dünger sein kann und somit auch einen gewissen Wert hat. Dünger ist aber weder Samen noch Frucht.
Theologische Arbeit im Schnittpunkt von Vergangenheit und Zukunft
In dieser Theologie geht es um Gott, der war, der ist und der sein wird, dem Ewigen. Wissen über Gott ist uns durch das Zeugnis der Menschen, die Ihm begegnet sind, zugänglich. Diese Erfahrungen liegen in der Vergangenheit. Sie wurden durch die Schreiber der Bibel aufgezeichnet. Diese Berichte, Aussagen und Überlegungen zu erforschen ist eine wichtige und herausfordernde Aufgabe. Die Agenda der Theologischen Arbeit sollte von der Bibel aber auch von der Welt, mit ihrem Zeitgeist, geschrieben werden. Theologisch zu reflektieren, ohne sich auf die Heilige Schriften zu gründen ist philosophische Träumerei. Eine Bibelauslegung jedoch ohne wirkliche Bedeutung für das reale, konkrete Leben ist eine nutzlose, absurde, gefährliche und sogar destruktive Kunst. Der Rückzug aus der „bösen Welt“ hinein in die Exklusivität einer elitären Frömmigkeit ist oft ein wesentliches Kennzeichen von pietistischen Gemeinschaften.(6) Dieses gilt auch für viele freikirchliche Gemeinden.
Die Freien evangelischen Gemeinden sind im Kontext des Pietismus entstanden. Ebenso hat die Brüderbewegung die Ekklesiologie beeinflusst. Darby betonte in seiner Ekklesiologie die Exklusivität der Herausgerufenen zur vollkommenen heiligen Gemeinschaft. Damit ist ein Graben zwischen Gemeinde und Welt vorprogrammiert. Bibelgläubigkeit geht oft mit Weltfremdheit einher. Das Evangelium von Jesus Christus versteht sich aber absolut nicht als weltfremd. Es ist direkt und konkret an die Welt gerichtet (Joh 3,16): So sehr hat Gott die Welt geliebt dass er seinen Sohn gab ....
Die Gestaltung der Gegenwart, des „Jetzt“, ist die konkrete Aufgabe einer gesellschaftsrelevanten Theologie. Dabei ist die Beachtung des „Morgen“, das heißt der Zukunft unabdingbar, und zwar, weil das Heute das Morgen beeinflusst. Ob theologische Arbeit relevant ist, das heißt für die Menschen Bedeutung hat, wird daran gemessen, ob sie für die Daseinsbewältigung Hilfe gibt, das heißt, dass sie Kultur gestaltet(7). Mit anderen Worten, ob durch die theologische Arbeit der Lebenskampf des Einzelnen sinnvoll wird. Nur was uns sinnvoll erscheint, tun wir. Viktor Frankl(8) führt in der von Ihm entwickelten Logotherapie aus, dass der Sinn, den der Mensch für etwas gibt oder findet, seine emotionale Gesundheit bestimmt.(9) Ich stelle fest, dass die Mehrheit der Menschen in Deutschland seelisch krank ist.
Laut Ken Williams bestimmen die Grundüberzeugungen eines Menschen sein Handeln.(10) Es sind die Überzeugungen, die über Sinn oder Unsinn einer Aussage, einer Tat oder einer Sache entscheiden. Durch die theologischen Überzeugungen, das heißt durch den Bezug zur Transzendenz, findet der Mensch seine Motivation für das Leben. Was wir glauben, sind wir.
Nach Lothar Käser sind Kulturen Strategien der Daseinsbewältigung.(11) Jede menschliche Gemeinschaft ist durch ein Credo, das heißt gemeinsame Grundüberzeugungen, verbunden. Im Kern einer jeden Kultur ist ein Gottesbild, welches das jeweilige Weltbild bestimmt. Es ist die Religion, die dem jeweiligen Handeln Wert, das heißt ethische Bedeutung gibt. Dadurch entsteht zwischen Religion und Daseinsbewältigung, das heißt der Kultur, eine nicht auflösbare Symbiose.
Deshalb ist es unmöglich Theologie a-politisch zu betreiben. Die Glaubensüberzeugungen, bestimmen das Handeln des Einzelnen und der Gesellschaften. Somit ist die Theologie, welche unseren Glauben und damit unser Handeln bestimmt, entscheidend für das gesamte menschliche Leben und Zusammenleben. Kirche und Gemeinde tritt dadurch in eine politische Dimension. Politische Theologie ist immer missionarische Theologie. Die Weigerung der Christen, die Gesellschaft in der sie leben zu gestalten, ist die Verleugnung ihrer eigenen Glaubensüberzeugungen. Nichtmissionarische Theologie ist die Verleugnung der Existenzberechtigung der Theologie an sich.
Die Beziehung zwischen christlicher Gemeinde und Lebensgestaltung ist kein neues Thema. Das Bewusstsein ihrer Sendung führte die Kirche seit ihrem Entstehen oft in den  Widerspruch zu den vorherrschenden Machtsystemen. Die Konsequenz war oft die  Verfolgung der Christen. Ein Beispiel dazu ist die Barmer theologische Erklärung. Sie wurde zur Basis der bekennenden Kirche unter dem Naziregime.(12)  Die Geschichte der christlichen Kirche ist gekennzeichnet als eine Bewegung der Märtyrer, weil glaubende und bekennende Christen immer in den Widerspruch zum Unheil traten. Die Bibel ist das Buch schlechthin, welches Gottesbezug und die Gestaltung der menschlichen Existenz in Einklang bringt. Sie ist damit direkt politisch.
Im Gegensatz dazu wird jedoch die traditionelle Theologie oft ausschließlich als Studium der Vergangenheit betrieben. Die Konzentration der theologischen Studiengänge liegt auf der Erforschung der tradierten Schriften. Die wesentliche Lernleistung besteht dabei auf dem Erlernen der „Alten Sprachen“ und der Entschlüsselung und Interpretation der Texte für die Menschen, an die sie einmal gerichtet waren. Diese Menschen sind aber bereits alle verstorben. Ihre Lebensumstände waren anders, als die heutigen. Eine rein traditionsgebundene Theologie ist deshalb vom Tod gekennzeichnet. Wie ein Kadaver ist sie verstaubt und oder stinkt.
Dabei möchte ich die Arbeit an den tradierten Grundlagen des Christentums nicht abwerten. Sie ist notwendig, aber allein dieses reicht nicht aus. Die Basis für die theologische Arbeit ist der geschriebene Text. Das Entschlüsseln der Bedeutung dieser Texte ist wichtig. Dabei wird die Suche nach dem wirklichen Sinn, bei allem ernsthaften und gründlichen Forschen, immer wieder an seine Grenzen geführt. Das Verstehen eines Textes wird durch das subjektive Aufnehmen des Lesenden beeinflusst. Auf der anderen Seite ist die Gewichtung einer Aussage nur durch Tonfall und Körpersprache des Redenden zu finden. Da wir diese bei einem geschriebenen Text nicht haben, wird die Interpretation von subjektiven Annahmen und Spekulationen des Exegeten bestimmt.
Die Exegese, die zentrale Arbeit für die Auslegung der Bibel, sucht nach der ursprünglichen Bedeutung des Textes. Die exegetische Arbeit ist in der Theologie die Grundlage derselben, jedoch niemals Ziel in sich. Die Predigt, das Resultat der theologischen Arbeit, hat die Aufgabe, den Menschen in seiner Lebensrealität zu erreichen. Es geht um die Bedeutung des Textes für das jetzt und heute.
Die deutsche evangelikale Theologie ist geprägt von einer Position der Abgrenzung. Es wird oft gesagt, wogegen „man“ steht, statt wofür „man“ lebt. Eine relevante Theologie richtet sich auf eine positive Orientierung. Das heißt, sie ist von einer Leben bejahenden und Weg weisenden Haltung, statt einer beurteilende und kritisierende Stellungnahme geprägt. Das heißt, sie gibt die Antwort auf die konkrete Frage der Menschen „Wie können wir denn leben?“ Da die Kirchen leer sind und die Mehrheit der Menschen in unserem Lande die Lösungen für ihre Lebensproblematik nicht in der christlichen Kirche oder Gemeinde suchen, können wir nur feststellen, das Theologie und Missiologie versagt haben. Menschen, die an der Sinnlosigkeit ihrer Existenz verzweifeln füllen die psychosomatischen Kliniken, aber nicht die Sprechzimmer der Theologen. Warum ist das so? Hat die Theologie diesen Menschen nichts zu sagen?


1 griechisch: θεολογία theología, von θεός theós „Gott“ und λόγος  lógos, „Wort“, übertragen auch „Lehre“, „Sinn“, „Rede“, „Vernunft“, Wikipedia, 15. Juni 2009
2 Bultmann: "Die Theologie ist nichts anderes als die wissenschaftliche Selbstbesinnung über die eigene Existenz als durch Gott bestimmte; sie ist also die wissenschaftliche Entfaltung dessen, was im einfachen Glauben schon da ist. Aber nicht so, als wäre der Glaube eine niedrigere Stufe, über die es kraft der Wissenschaft hinauszukommen gelte zur Gnosis." Rudolf Bultmann, Zur Frage der Christologie, 1927, in: Glauben und Verstehen, Bd. 1, 8. Aufl. 1980, S. 88f. Karl Barth „Das letzte Wort, das ich als Theologe und auch als Politiker zu sagen habe, ist nicht ein Begriff wie 'Gnade', sondern ist ein Name: Jesus Christus. Er ist die Gnade, und er ist das Letzte, jenseits von Welt und Kirche und auch von Theologie. Wir können ihn nicht einfach 'einfangen'. Aber wir haben es mit ihm zu tun. Um was ich mich in meinem langen Leben bemüht habe, war in zunehmenden Maße, diesen Namen hervorzuheben und zu sagen: dort … Dort ist auch der Antrieb zur Arbeit, zum Kampf, auch der Antrieb zur Gemeinschaft, zum Mitmenschen. Dort ist alles, was ich in meinem Leben in Schwachheit und Torheit probiert habe. Aber dort ist’s …“ Karl Barth, Letzte Zeugnisse, EVZ-Verlag, Zürich, 1970/2, S. 30/31
3 Rudolf Eisler, Wörterbuch der philosophischen Begriffe, http://www.textlog.de/eisler_woerterbuch.html, 2004
4 David Bosch, Transforming Mission. Paradigm Shifts in Theology of Mission. (Maryknoll: Orbis 1991) 425
5 Tobias Faix, Der empirisch-theologische Praxis-Zyklus als methodologischer Ansatz innerhalb der Missionswissenschaft (The Empirical-Theological Praxis Cycle as Methodological Starting Point in Missiology) (Masterthese an der University of South Afrika, 2003, Supervisor Johannes Reimer)30
6 Manfred Jakubowski-Tiessen, Eigenkultur und Traditionsbildung, in Hartmut Lehmann, Hrsg., Geschichte des Pietismus Bd 4 (Göttingen: Vandenhoeck & Ruprecht, 2004) 199
7 Lothar Käser, Fremde Kulturen – Eine Einführung in die Ethnologie (Bad Liebenzell: Verlag der Liebenzeller Mission, 1997)35
8 Viktor Emil Frankl,  (* 26. März 1905 in Wien; † 2. September 1997 ebenda) war ein österreichischer Neurologe und Psychiater. Er begründete die Logotherapie bzw. Existenzanalyse („Dritte Wiener Schule der Psychotherapie“).
9 Viktor E. Frankl, ... trotzdem Ja zum Leben sagen: Ein Psychologe erlebt das Konzentrationslager, (München: Deutscher Taschenbuch Verlag; Auflage: Neuaufl. 1. Oktober 1998)
10 Ken Williams, Sharping Your Interpersonal Skills, (International Training Partners, Workbook 2004 Edition)3 Our core beliefs are demonstrated not by what we say they are, but how we live them out.
11 Lothar Käser, Fremde Kulturen – Eine Einführung in die Ethnologie (Bad Liebenzell: Verlag der Liebenzeller Mission, 1997)35
12 Die Barmer Theologische Erklärung wurde wesentlich von Karl Barth ausgearbeitet und nach einer Erläuterung von Hans Assmussen auf der ersten Bekenntnissynode vom 29. bis 31. Mai 1934 in Wuppertal-Barmen verabschiedet.

Sonntag, 23. September 2012

Samstag, 22. September 2012

Christus - Evangelium für unsere Welt !?



"Wir können Probleme nicht mit den Denkmustern lösen, die zu ihnen geführt haben."
Albert Einstein
Die Probleme dieser Welt sind groß und sie sind sehr komplex. Eine Krise jagt die andere und eine Katastrophe folgt der anderen. Die politische Machthaber stehen hilflos daneben. Sie haben, wie die Wahlbeteiligung zeigt, das Vertrauen in breiten Teilen der Bevölkerung verloren. Die Finanziers werden von der Presse als rücksichtslose Nutznießer der Misere der Massen angesehen.(1) Der einzelne Mensch fühlt sich darin ohnmächtig dem Geschehen der Zeit ausgeliefert. Er ist auf Grund der fehlenden Perspektiven hoffnungslos. Die Angst ist für viele Menschen das Grundlebensgefühl.
Überall werden Lösungen gesucht, aber es scheint, dass es keine gibt. Utopien wie der Kommunismus sind gescheitert. Der „Kreuzzug gegen das Böse“ eines George W. Bush hat die Welt um keinen Deut glücklicher gemacht. Spätestens nach der Finanzkrise ist allen klar, dass aus der Raffsucht der Finanzmächtigen kein Paradies erwächst. Der brutale unkontrollierte Kapitalismus, welcher nur das Recht des Mächtigen kennt, hat als direkte Folge großes Leid verursacht. In Deutschland wird im Abbau des Sozialstaates deutlich, dass die soziale Markwirtschaft politisch nicht mehr gewollt ist. Die Probleme sind weltweit und irgendwie ist jeder einzelne der 7 Milliarden Menschen ein Betroffener.
Da hinein behauptet die christliche Kirche, dass das Evangelium der Christen frohe Botschaft für die Völker ist. Was ist nun eine „Frohe Botschaft“ für den Menschen im Irak? Was ist Frohe Botschaft für die an Aids sterbende Frau in Soweto oder was bedeutet Evangelium für das Straßenkind in Rio de Janeiro? Daraus ergibt sich eine tiefe grundsätzliche Frage, die mich und viele andere umtreibt: Gibt es überhaupt ein Evangelium, eine frohe Botschaft, für diese verzweifelt, an sich selbst zu Grunde gehende Menschheit?
Unsere heutige Welt ist in vielen Punkten das Resultat einer aus der westlichen Philosophie hervorgegangnen gewollten Gestaltung des menschlichen Daseins. Dabei hat die christliche Religion einen großen Einfluss gehabt. Die weltweiten Wirtschaftsprinzipien gehen auf den im christlichen Abendland entstandenen Liberalismus zurück. Der Homo oeconomicus(2), welcher eigeninteressiert und rational handelt und alles zum seinen eigenen Nutzen maximiert ist das direkte Produkt westlicher und damit christlicher Wirtschaftstheorien.
Dieser propagierte Wirtschaftsegoismus steht jedoch im Gegensatz zu der sich hingebenden und opferbereiten Jesusnachfolge. Eine christliche Theologie kann an dieser Kontroverse nicht vorbeigehen. Es ist erstaunlich, dass es in vielen christlichen, besonders auch evangelikalen Bewegungen, nicht darum geht, Heil für die Welt zu verbreiten, sondern das Privileg einer Elitären Minderheit zu wahren. Sie verstehen sich als die aus der Welt Herausgerufenen, die Ekklesia, die Elite, welche den Himmel für sich garantiert hat. Die missionarische Tätigkeit konzentriert sich darauf, Einzelne zu dieser Elite zu rufen. Dabei wird völlig übersehen, dass das griechische Wort Ekklesia (gr. ἐκκλησία), welches mit Gemeinde übersetzt wurde, im Lebenskontext von Jesus und den Aposteln eindeutig eine politische Bedeutung hatte. Die Ekklesia war für das Gemeinwohl der Polis, der Menschengemeinschaft, verantwortlich.
Das apostolische Glaubenbekenntnis, welches den Glauben an einen einzigen, dreieinigen Gott deklariert, trennt diesen Gott nicht in einen privaten und politischen oder wirtschaftlichen Gott auf. Das Bekenntnis zum christlichen Monotheismus, ist deshalb gleichzeitlich das Bekenntnis zu einem holistischen, ganzheitlichen Gott. Deswegen kann es kein christliches Evangelium geben, welches die politischen und wirtschaftlichen Aspekte der menschlichen Lebensgestaltung ausklammert. Ebenso ist ein lokal begrenztes oder national fokussiertes Evangelium ein falsches Evangelium. Solange Gott diese Welt (gr. kosmon)   liebt (Joh 3,16), ist eine Evangelisation, welche nicht die Welt und damit die gesamte Menschheit, im Blick hat, schlicht und einfach unbiblisch.
Der Apostel Johannes stellte die steile Behauptung auf, dass derjenige, der nicht liebt, Gott nicht kennt. Wenn ich mich umschaue, dann kann ich in unserer Welt viel Lieblosigkeit entdecken. Menschen, die Menschen lieben sind wir Oasen in der Wüste. Es gibt sie nur zu wenig. In den christlichen Gemeinschaften sind die Menschen der „Welt“ nicht willkommen. Die zentrale Aussage des Evangeliums von Christus ist, nach der Formulierung des Apostels Johannes, dass Gott diese Welt und die Menschen liebt (Joh.3, 16).
Jesus selbst behauptete, dass die oberste Bestimmung des menschlichen Daseins, das höchste und allumfassende Gebot, die Liebe ist. Dieses Gebot ist damit die Zusammenfassung der gesamten biblischen Botschaft (Math22,36-40). Das Kennzeichen der Gemeinde Jesu Christi ist nach den Aussagen ihres Gründers die Liebe (Joh13,35). Dabei ist jedoch nicht eine Liebe nach willkürlichen Maßstäben gemeint, sondern sie ist durch das Vorbild und dem Wesen der Person Jesu von Nazareth, dem Gründer der christlichen Kirche, selber definiert. Sein Leben, seine Art mit Menschen umzugehen, seine Opferbereitschaft und Hingabe, wird somit normativ für die Qualität von Liebe. Das gilt auch für Leiter und Manager der christlichen Institutionen, Werke und Einrichtungen. Praktiziert ein christlicher Leiter Bossing oder Mobbing, so handelt er  gegen Christus, das heißt antichristlich.
Eine christliche Theologie, die sich nicht an Christus orientiert und so die Theorie und Praxis der Liebe verbindet, ist ein Affront gegen den Heiland selber. Gemeindeleben, Gemeindeleitung und Kirchenpolitik hat sich an Ihm auszurichten, wenn sie nicht antichristlich sein will. Dieses geht nicht, wenn die Leitungspersonen sich nicht auf Menschen einlassen, ihnen nicht nahe kommen. Anonymes Kirchenmanagement vom Schreibtisch durch unpersönliche E-mails hat gar nichts mit Christusnachfolge zu tun. Wer Menschen nicht liebt, dass heißt ihnen nicht von Mensch zu Mensch begegnet, mit ihnen redet, ist durch den zentralen Anspruch Christi als normatives Modell christlicher Leiterschaft, für Führungspositionen in der Kirche Jesus Christi disqualifiziert. Dennoch sitzen distanzierte Manager, denen der einzelne Mitarbeiter egal ist, in den Vorständen von Kirchen und kirchlichen Einrichtungen.
Das Problem der Kirchen liegt nicht bei den Menschen, die Sonntag in der Kirche sitzen. Es sind die leeren Sitzplätze. Wenn es in Organisationen stinkt, dann ist es wie bei Fischen, sie stinken immer vom Kopf her. Festzustellen ist, dass es in den Kirchen gewaltig stinkt. Deswegen sind die Gotteshäuser auch leer.
Nun kann die Ursache im Haupt der Kirche, der Gemeinde, in Jesus Christus selbst liegen. Wenn das so ist, gibt es kein christliches Evangelium. Vielleicht ist es aber auch in der Tatsache begründet, dass man ihn bereits hinauskomplimentiert hat. Vielleicht steht er, wie in der Gemeinde zu Laodicea, bereits zu lange vor der Tür? Eine Kirche, bei der dieses der Fall ist, hat das Recht verloren, sich Kirche zu nennen. Kirchenfürsten und Gemeindeleiter, die nicht die „Dienende Leiterschaft“ nach dem Modell des Füße waschenden Christus praktizieren sind antichristlich.
Solange die Kirchen an den Denkmustern, welche in die Ausbeutung der Menschen geführt hat, festhalten, werden sie keine Antwort für die verzweifelte Menschheit haben. Reiche werden immer reicher – Arme immer ärmer. Das gilt für Innerdeutschland (die reichsten 10% der Haushalte besitzen 53% des Privatvermögens)(3) oder für die einzelnen Länder. Es ist die christlich-westliche Denke, welche die Grundlagen dieser Ungerechtigkeit ist. Wenn wir aber dagegen  radikal Jesus nachfolgen, dann stellen wir uns gegen die üblichen, anerkannten und erfolgreichen Wirtschaftsysteme. Wie sagt Shane Claiborne: „Ich muss verrückt sein, so zu leben!“(4)
Die Welt in der wir leben, ist eine Welt voller Probleme! Aber wie sagte Albert Einstein: "Wir können Probleme nicht mit den Denkmustern lösen, die zu gerade diesen Problemen geführt haben."



1 Pressemitteilung der CGC Consulting GmbH einer Untersuchung zur Finanzkrise vom 27.2.2009. http://www.openpr.de/news/286494 Unternehmen fordern vernünftige Politik und kein Kurieren an Symptomen - Wertebewußtsein notwendiger denn je Zugriff 10.7.2010
2 bedeutet Wirtschaftsmensch
3 http://www.focus.de/schlagwoerter/themen/a/armutsbericht/ (20.9.2012)
4 Shane Claiborne, Ich muss verrückt sein so zu leben – Kompromisslose Experimente in Sachen Nächstenliebe, Brunnenverlag, Basel / Giessen; 2007

Donnerstag, 20. September 2012

Die Kirche - Dynamik oder Tod!



Die Herausforderungen der Welt
Die Situation der Menschen fordert die Gemeinde Jesu heraus. Der Schmerz und das Leiden der Menschheit ist real. Die Welt, in der wir leben, stellt die Frage ob es überhaupt „Frohe Botschaft“, das heißt Evangelium für sie gibt. Die leibliche und seelische Not der Menschen ist himmelschreiend. Was ist Evangelium für Menschen, die hungern, an panepidemischen Krankheiten sterben oder im Kampf ums Überleben andere vernichten? Worin liegt die Frohe Botschaft für die Mutter irgendwo in den Gettos der Metropolen, deren Sohn in ihren Armen verblutet. Aber soll sich die Gemeinde Jesu überhaupt auf die Welt einlassen?
Auf der anderen Seite stehen die Aussagen der Bibel. Das Evangelium der Christen sagt, dass Gott die Menschen liebt, sich ihnen zugewandt hat, sie nicht einem blinden Schicksal oder sich selbst in ihrem selbstzerrstörerischen Wesen überlassen hat. Die Bibel engt ihre Frohe Botschaft auf die Einzigartigkeit Jesu, den schmalen Weg, ein. Damit stellt sie sich in einen Gegensatz zur Mehrheit der Menschen. Die radikale und intolerante Aussage Jesu: Ich bin der Weg, die Wahrheit und das Leben niemand kommt zum Vater denn durch mich! (Joh. 14,6) wird zur einengenden Wegführung für alle Menschen.
Oft wurde die Bibel so interpretiert: Gott liebt alle, Frohe Botschaft jedoch nur für eine Elite.  Die Calvinisten sprechen von der doppelten Prädestination. Die Dialektik zwischen der Souveränität Gottes und der Verantwortlichkeit des Menschen beschäftigte die Theologen während der gesamten Kirchengeschichte. Somit kommen wir zu einer grundlegenden Frage der Mission. Gilt es nun Heil für alle Menschen zu verbreiten oder um die Erlösung einer exklusiven Gruppe zu proklamieren? Heißt es die Welt lieben oder sich von ihr trennen? Heißt es der Menschheit Rettung zu bringen oder die Gemeinde zu sammeln? Jesus selbst hat sich vorbehalten seine Gemeinde zu bauen(Math.16,18). Seinen Nachfolgern hat er die Aufgabe gegeben ihn zu bezeugen (Apg 1,8). Die Kirchenleitungen jedoch bauen Gemeinden und erwarten, dass Gott sich selber bezeugt. Welch ein Absurd!
Viele fromme Menschen haben sich der Welt abgewandt und flüchten sich in die Festungen ihrer geschlossenen Gemeinden und Gemeinschaften um in der Geborgenheit ihrer Exklusivität zu erleben, dass sich Gott ihnen irgendwie beweist. Sie bauen kräftig mit allen möglichen Strategien, Tricks und Methoden ihre Gemeinden und erwarten, dass sich Gott übernatürlich selber bezeugt. Jesu Christus hat es sich selbst vorbehalten seine Gemeinde zu bauen, während seine Nachfolger beauftragt wurden von ihn zu bezeugen. Er sagt: Ich will meine Gemeinde bauen (Mat. 16,18) und geht ihr hinaus und verkündigt das Evangelium allen Geschöpfen. Der zentrale Auftrag an die Christusnachfolger liegt nicht in der Gestaltung der christlichen Gemeinschaft oder in dem Aufbau ekklesiastischer Institutionen, sondern in der Proklamierung der Frohen Botschaft Gottes. Festzustellen ist jedoch, dass die christlichen Gemeinden sich vorrangig damit beschäftigen, sich selbst zu erbauen und zu erhalten, an Stelle als Zeugen Gottes unter den Menschen aufzutreten.
In der Missionstheologie standen diese Überzeugungen sich immer wieder als Gegensatz gegenüber. Die Sammlung der Glaubenden wurde in einen Gegensatz zur Heilbotschaft an diese Welt gestellt. An dieser soteriologischen Spannung trennten sich die ökumenische und die evangelikale Bewegung. Das Heil Gottes für alle Menschen und die Einzigartigkeit Jesu steht für viele Menschen in einer unüberbrückbaren Polarisation, welche das Neue Testament so nicht kennt. Nur eine Theologie, welche die Missio Deí ausklammert oder die sich von den biblischen Texte losgelöst hat oder unabhängig von ihrem missionarischen Kontext interpretiert, kann zu einem solchen Gegensatz kommen.
Beide, die sich in der zerstörerischen Zweckentfremdung verlierende Menschheit und das spezifische und konkrete Heilshandeln Gottes bilden die Elemente der biblischen Botschaft. Beide Komponenten stehen in einer immerwährenden und interaktiven Dialektik zueinander. So entfaltet sich das Drama der Heilsgeschichte. Aus dem heraus erwächst die Grundlage, der Auftrag und die Gestaltung der christlichen Mission.
Die theologische Begründung für Mission basiert auf den biblischen Wort. Damit ist der Anker in der Zeit, in der alten und einzigartigen Botschaft von Jesus Christus und seinem Kreuz gegeben. Das ist die stabile, konservative Seite des Evangeliums. Dagegen ist die Welt ein immerwährendes dynamisches Geschehen. Alles ist vergänglich, alles ist im Fluss. Das Universum ist in seiner Essenz Bewegung. Doch genau in diesem rasenden Wirbel der Zeit, mit seinen Millionen Einzelschicksalen steht das Kreuz, das Himmel und Erde, Zeit und Ewigkeit, Tod und Leben unveränderlich miteinander verbindet.
Diese Verbindung zu bezeugen ist die zentrale Aufgabe der Mission. Die Jesusnachfolger sind Menschen in Raum und Zeit. Sie sind Teil der um sich wirbelnden Welt. Sie bilden darin Gemeinschaften der Glaubenden. Der Glaube ist durch den Sohn Gottes verankert in der Ewigkeit, doch die Gemeinden sind diesseitig und deshalb nicht ewig. Der Versuch, konservativ die Kirche zu erhalten, sie festzuhalten und den Status quo zu wahren, ist, weil die Welt sich weiterdreht, unausweichlich ihr Tod.
Deswegen muss der Ewige selbst sie immer wieder neu bauen, neu gestalten. Darum ist es nötig, die Begründung und den Auftrag der Weltmission immer wieder neu zu formulieren. Althergebrachte Klischees und plakative Phrasen haben nichts mit einer Gemeinde von Nachfolgern Jesu zu tun. Deswegen muss die Bibel auch immer wieder neu und zwar für den jeweiligen Kontext der realen Welt gelesen werden. Die Schrift spricht von sich selbst als dem „lebendige Wort“( Hebräer 4,12). Es ist nicht statisch, sondern dynamisch. Paulus spricht vom „Wort vom Kreuz“ als Gottes Dynamis 1. Korinther 1,18, als Gottes Gestalt gebender Kraft. Daran erkennen wir, dass das feststehende biblische Wort und die dynamisch pulsierende Welt nicht in einen unüberbrückbaren Gegensatz stehen. Schrifttreue und kontextuale Interpretation sind kein Widerspruch, jedoch Bibeltreue ohne Weltbezug ist ein Absurd, da das Reden Gottes an die realen Menschen gerichtet ist.
Um die Bibel relevant interpretieren zu können, ist es notwendig die aktuelle  Welt zu kennen. Der Ausleger muss „seine“ Welt und die seiner Zuhörer kennen. Das heißt er muss sie anschauen, ihr zuhören, sie erforschen. In ihrer Konzentration auf den Erhalt des wahren "Wort Gottes" haben viele Christen die Welt verloren, an die es gerichtet ist.

Die christliche Mission unter Anfrage



Die christliche Mission unter Anfrage
Die christliche Mission war von Beginn ein schier unmögliches Unterfangen. Elf verängstigte Männer bekamen nach dem Tod ihres spirituellen Leiters den Auftrag die ganze Welt, jede Nation, in jeder Sprache Menschen zu Nachfolgern Jesu zu machen. Eigentlich ein Absurd und doch ist es geschehen. Heute nennen sich über 2 Milliarden Menschen Christen. Dennoch ist die Missionsarbeit nicht einfacher geworden. Sie wird von vielen Seiten in Frage gestellt.
Was bedeutet heute christliche Mission?  Wenn nun 2000 Jahre Missionsgeschichte betrachte und mit dem nur fünfzigjährigen weltweiten Siegeszug von Coca-Cola vergleiche, dann frage ich mich ob Mission nicht auch eine nicht realisierbare Utopie ist? Was ist eigentlich christliche Mission und was sollen sie eigentlich tun?
Durch die öffentlichen Medien wir die Mission stark hinterfragt.(1) Die Morde an den jungen deutschen Frauen Rita Stumpp (26), Anita Gruenwald (24) und der Südkoreanerin, Eom Young-sun (33) in Jemen wurden nicht verurteilt, sondern die Tätigkeit der Frauen. Während die Tat für die koreanische Regierung und ihrem Außenamtssprecher Choe Jong Hyun ein Verbrechen gegen die Menschlichkeit ist, erklären die deutschen Medien die Präsenz der Missionare im Jemen zu einem Verbrechen.(2) Dabei ist Jemen das Armenhaus im Nahen Osten. Welt Online beschreibt die Situation wie folgt:
Fast die Hälfte der Bevölkerung ist jünger als 14 Jahre, lediglich vier Prozent 65 Jahre und älter. Knapp 40 Prozent können lesen und schreiben, fast alle bekennen sich zum Islam. Ein Krummdolch im Gürtel wird schon von Zehnjährigen als Zeichen der Manneswürde getragen. Wer es sich leisten kann, hängt sich ein Gewehr über die Schulter.(3)

Laut GTZ leben 42 Prozent der Bevölkerung des Jemens unter der Armutsgrenze und 18 Prozent in absoluter Armut. Die Arbeitslosigkeit ist hoch. Ursachen sind der Bevölkerungswachstum von drei Prozent und extreme Wasserknappheit. Das leistungsschwaches Bildungssystem benachteiligt besonders bei Frauen. Das führt bei ihnen zu einer hohe Analphabetenrate. Sie haben auch keinen genügenden Zugang zu Gesundheitsdienste.(4) So kommt es zu folgenden menschlichen Katastrophen wie uns die Zeitung am 8. September 2009 berichtet:
Im Jemen hat ein Vater aus Geldnot seine zehn Töchter und sich selbst verbrannt. Die Ehefrau sagte, ihr Mann habe, bevor er starb, noch einen Satz zu ihr gesagt: "Ich habe mich und die Mädchen angezündet, damit ihnen das Leben nicht übel mitspielt." Der Mann arbeitete für die Verwaltung der südlichen Hafenstadt Aden, wo er nur 20 000 Rial (rund 70 Euro, das macht ca. 20 Eurocent pro Person pro Tag) pro Monat verdient habe.(5)

In den letzten Jahren wurde die Krise in der Mission innerhalb der Kirche spürbar. Titel wie „Mission im Kreuzfeuer(6)“, „What is Mission(7)“, „Transforming Mission(8)“, „Was heißt heute Mission“(9), „Krise und Neuaufbruch der Weltmission“(10), „Umkämpfte Weltmission“(11), um nur einige zu nennen,  machen dieses deutlich. Die Frage nach dem Wesen und dem Auftrag der christlichen Mission ist eine theologische und soziologische Anfrage.
Auf dem TEMA–Weltmissionskongress 2003/2004 in Bad Salzuflen erklärte George Kovoor in einem Hauptreferat vor Missionsgesellschaften und missionsinteressierten Jugendlichen: „Ihr die ihr in Europa versucht in die Welt zu gehen um zu missionieren, seid wie die Ratten die das sinkende Schiff verlassen. Bleibt  zu Hause!“(12) Der Phlippiono Nacpil schrieb: Den größten Missionsdienst, den ein Missionar in der jetzigen Situation in Asien tun kann ist nach Hause zu gehen.(13) Marcus, ein brasilianischer christlicher Leiter drückt es so aus: Klar brauchen wir Missionare in Brasilien: Auf dem Flughafen, im Wartesaal für Abflüge.(14)
Die Krise der Mission stellt auch immer den Missionar als Person in Frage. Für diesen sind Antworten von existentieller Bedeutung. Im Einsatzland unerwünscht und im Heimatland in den Medien zerrissen und in der Gemeinde in Frage gestellt, badet der Missionar das Dilemma einer nicht geklärten Fragen mit seinem Leben und dem seiner Familie aus. Missionen und Kirchen müssen sich auf Grund dieser Annfragen die Frage gefallen lassen, ob sie nicht alle Missionare zurückrufen und den Missionsdienst einstellen sollten
Laut Georg Vicedom kann es aber Gemeinde Jesu ohne Mission nicht geben. Er fordert uns mit der Aussage heraus: Die Kirche (ekklhsia) hat also nicht zu entscheiden ob sie Mission treiben will, sondern ob sie Kirche sein will.(15) Hans Kasdorf behauptet: Wenn eine Gemeinde aufhört zu senden, hört sie auf Gemeinde zu sein.(16) Wenn die fehlende Beteiligung in der Weltmission und bei Sendung  von Missionaren eine christliche Gemeinschaft als Gemeinde Jesu desklassifiziert, dann ist die Gemeinde, die sich der Fragen der Weltmission nicht stellt, selber in einer tiefen Krise. Somit ist jede christliche Kirche und Gemeinde in diesem Spannungsfeld herausgefordert. Jeder Pastor, jede Gemeinschaft von Christen ist gefragt, sich dem Thema der Weltmission zu stellen.
Wenn Mission Priorität unter den Aufgaben der Gemeinde ist, oder wie Vicedom es sagt, Wesen der Gemeinde ist, dann liegt die Verantwortung für Weltmission bei der Gemeindeleitung. Die Gemeinden werden in der Regel von theologisch ausgebildeten Personen geleitet. Deshalb fordert der brasilianische Missiologe Edson Queiroz:
Wir brauchen eine radikale Änderung der theologischen Unterweisung. Wenn Mission Wesen und die Existenzberechtigung der Gemeinde ist, dann ist es unumgänglich, das jedes Seminar, jede theologische Ausbildungsstätte einen Lehrstuhl für Mission hat. Mission ist also ein grundlegendes, obligatorische Fach und als Priorität für die gesamte theologische Unterweisung zu werten.(17)

Die Ausbildung von Pastoren hat laut Queiroz direkt mit der Erfüllung des Missionsauftrags zu tun. Der Pastors ist der Multiplikators der Überzeugungsgrundsätze in der Gemeinde. Ein jeder Pastor, ein jeder Ältester, ein jedes Mitglied einer Gemeindeleitung muss seine eigene Stellung zur Weltmission finden. Wenn aber Mission Sache der Gemeinde ist, was soll dann die Missionsgesellschaft? Die Existenzberechtigung dieser Vereine ist in Frage gestellt. In seinem Rechenschaftsbericht zum Jahr 2003 warf der Vorsitzende der AEM, Fritz Schuller, diese Frage auf.(18)Die AfeM – Tagung 2004 wird diesem Thema gewidmet sein.
Was hat aber der einzelne Glaubende mit Mission zu tun? Norman Goodall behauptet: Es gibt keine Beteiligung in Christus ohne Beteiligung in der Weltmission.(19)Heinz Müller erklärte: Es ist unmöglich das Heil in Christus erfahren zu haben, ohne an der Errettung der Welt teil zu haben.(20)



1 Z.B.  ZDF-Sendung „Frontal 21, Sterben für Jesus, vom 4. August 2009, oder ARD  Panorama, Sterben für Gott, vom 08. Oktober 2009
2 Spiegel Online vom 16.6.2009, http://www.spiegel.de/politik/ausland/0,1518,630637,00.html
4 Deutsche Gesellschaft für Technische Zusammenarbeit (GTZ) GmbH, Eschborn, vom 5.11.2009,  http://www.gtz.de/de/weltweit/maghreb-naher-osten/674.htm
5 oberpfalz netz.de, http://www.oberpfalznetz.de/demobeilagen/1991876-456,1,0.html, (dpa)  |  08.09.2009  | Netzcode: 1991876
6 Müller, Klaus W. Hrsg., Mission im Kreuzfeuer – Referate zur Jahrestagung 200 des AfeM (VTR, Nürnberg, 2001)
7 Kirk, J. Andrew, What is Mission – Theological Exploration (Darton, Longman and Todd Ltd, London:1999)
8 Bosch, David J., Transforming Mission – Paradigm Shift in Theology of Mission, (Orbis Books, Maryknoll, New York 1991)
9 Bockmühl, Klaus, Was heisst heute Mission – Entscheidungsfragen der neueren Missionstheologie (Brunnen Verlag, Giessen – Basel: 2000)
10 Beyerhaus, Peter, Krise und Neuaufbruch der Weltmission – Vorträge, Aufsätze und dokumente Verlag der Liebenzeller Mission, Bad Liebenzell:1987)
11 Arthur Jonston, Umkämpfte Weltmission (Hänssler Verlag, Neuhausen-Stuttgart:1984)
12 George Kovoor, Direktor der Gesellschaft für Missionsausbildung der Kirche, Großbritannien, beim Vortrag zum Thema Glaube unter Druck, Bad Salzuflen, 29.12.2003
13 Nacpil, Mission but not Missionaries, international Review of Mission (vol 60,1971)360 zitiert bei Kirk, J. Andrew, What is Mission – Theological Exploration (Darton, Longman and Todd Ltd, London:1999) 186
14
15 Vicedom, Georg F., Mission Dei – Einführung in eine Theologie der Mission (Kaiser Verlag, München: 1958)13
16 Kasdorf, Hans, Mission und theologische Ausbildung in evangelikale missiologie em 2/96 (afem und FHM Korntal 2/1996)41
17 Edson Queiroz, A igreja local e missões (Edições Vida Nova, São Paulo:1987)59
18 Fritz Schuller, Vorsitzender der deutschen AEM, auf der Jahrestagung der AEM Februar 2004 in Rehe
19 Norman Goodall, Mission under the cross (1953)190 zitiert bei Vicedom, Georg F., Mission Dei – Einführung in eine Theologie der Mission (Kaiser Verlag, München: 1958)13
20 Heinz Müller, Missionsleiter der Allianz-Mission von 1982 bis 2000, auf einer Tagung der CIELB im November 1999 in Toledo/PR, Brasilien